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domingo, 24 de novembro de 2019

O mal do futuro de ontem e do amanhã.

Grande parte dessa geração de jovens está perdida. Foram ceifados, imbecibilizados e colonizados pela tecnologização do ser e do saber. Vivem uma pós verdade e se fundamentam em suas próprias loucuras ou nos seus ídolos. Amam a futilidade e seus cérebros estão sendo programados todos os dias para serem divulgadores de bobagens. Sua cultura é baseada no louvor do descartável, do imediato e da coisificação do humano. Têm prazer no fracasso alheio e vivem como numa selva com pouca comida: são competidores mortais ente si.
Não há muito o que fazer. A primeira a fracassar foi a família, e consequentemente a escola e infelizmente também a igreja. O mais provável e angustiante é ter que esperar que alguns morram porque farão escolhas perigosas; outros aprendam a lição tardiamente porque farão algumas boas escolhas e uns poucos salvem a intelectualidade da  humanidade porque verão nos outros os erros que não se deve cometer e conservarão o mundo para um futuro incerto.