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sábado, 3 de fevereiro de 2018

Já no 6º dia, Remanso resiste o tempo ocioso e a falta de respostas do Governo Municipal

Firmes, determinados e com um espírito de luta extraordinário como não se via desde os tempos de outrora no Povoado São Pedro dos Cassetes, quando estes mesmos homens e mulheres lutavam pelo direito de permanência em suas casas e terras, hoje reiteram estes valores em unidade, agora, lutando pelo último pedaço de terra que o latifúndio não dominou. A briga mais uma vez é política, antes, a falta de medidas antropológicas que provassem seu direito de viver em São Pedro; hoje, resistem à atitude do poder municipal em transformar seu berço de vida em um  LIXÃO, o que é irônico, é que o mesmo homem que era gestor naquele tempo conflitante, agora também o é.
Para as duas medidas acima dar-se a mesma classificação: irresponsabilidade. O governo pode resolver este problema, é possível, há muito tempo, mas é mais fácil incomodar um grupo de pobres que lutam pelo direito de usar livremente um pequeno pedaço de terras do que negociar com os latifundiários de Grajaú uma área que pudesse ser destinada para o tratamento sanitário com segurança sem causar os impactos sociais como agora está. 
Uma série de medidas poderia ser tomadas pelo Governo Municipal, como terceirizar empresas que beneficiasse o lixo quase integralmente, pois, sabe-seque hoje quase todo resíduo pode ser reciclado. Estas empresas poderia por exemplo, receber incentivos fiscais para facilitar sua instalação  em nosso município entre outros procedimentos que além de resolver o problema gerariam empregos.
Afinal, atacar o efeito, apenas estenderá por mais tempo o problema, atacar a causa, irá solucioná-lo.

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